Por Mariana Juer Taragano
O morro esbalda-se em
areia fulgurante
E mergulha em puro
afã os artelhos no mar azul,
Azul que é verde,
Ou verde que é cinza,
Que espalma espuma
branca,
Persignando a obra
divina.
Obra que beija
cupidinosamente nuvens encarneiradas
E sorri um sorriso
coquete ao tocar o sol indolente,
Provocando volúpia em
sonhadores maravilhados...
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